Amor, uma das palavras mais pequenas mas que faz parte das que têm o maior significado. Salta de boca em boca com a maior das facilidades, anda de coração em coração com grande dificuldade, pois bem tenta...ele tenta, mas não chega a todos. Por incrível que pareça muitos insistem em não senti-lo ou em ignorá-lo simplesmente. Tem tantos e tantos significados, pode ser sentido de tantas e tantas maneiras, pode expressar-se de outras tantas. Pode ser tudo e pode não ser nada. Pode fazer de ti a pessoa mais feliz do mundo e causar grande tristeza na maioria dos teus dias, quando vivido sem chama que o alimente. Já ouvi falar de amor, já o senti, já vivi para ele, já deixei de acreditar que ele existia, já voltei a alimentá-lo e ele já voltou a crescer. Mas adorava saber, assério que adorava mesmo, como é que sei, como é que sabemos que o amor é o amor, se nunca ninguém o viu, nunca ninguém falou com ele, nunca se conseguiu que houvesse alguém que respondesse a todas as questões que ele trás agarrado consigo,nunca houve ninguém que o explicasse. Mas toda a gente o descreve, cada um há sua maneira, é certo. Mas todos o fazem. Até aqueles que nunca o sentiram, experimentam fazê-lo nem que seja baseado naquilo que vão ouvindo de esquina para esquina. É um sentimento enorme, o mais complexo e o mais simples, o mais doloroso e o mais feliz, o mais tolerante e o mais intolerante, o mais irracional e em simultâneo o mais consciente, o mais puro e o mais manipulado...o mais esperado e o menos conquistado. Sim, todos esperam ansiosamente por ele (até mesmo os que se fazem de fortes e dizem que vivem bem sem ele, de uma maneira ou de outra todos eles amam, nem que seja a si próprios), mas nem todos o conquistam. Ele não anda aí debaixo daquelas pedras a que todos os dias sem querer vamos dando pontapés e seguindo caminho como se nada fosse. Podíamos começar a olhar para trás, nunca se sabe se não é essa pedra que vai mudar a nossa vida.
Um amor, um verdadeiro amor, não vai e vem...não, só vem...o ir, é relativo. Ele fica sempre, pode é passar a ser vivido de outra forma. Sem dor, sem desejo, sem vontade de o alimentar. Mas ele está lá. E lá irá sempre ficar. Vivas o tempo que viveres, conheças quem conheceres, passes por onde passares, ele vai estar lá..sempre naquele cantinho recolhido do teu coração. Ninguém disse que nascemos para amar uma pessoa, nascemos para amar simplesmente, em número indefinido. Ama hoje, amanhã e depois. Ama a mim, a ela, a ele e ao outro. Ama com tudo o que tens e com o que não tens. Com o que já chegou e com o que está para vir. Com tudo o que podes dar, mas sem esperar receber. Ama e amado serás. Ama de todas as maneiras que poderes, fá-lo de várias maneiras com a mesma pessoa. Faz, porque é assim que tem de ser. Da mesma maneira que não nascemos só para amar uma pessoa, também não temos que sentir uma coisa por cada um daqueles que amamos, podemos sentir muitas. O que é verdadeiramente importante, é não misturar esses sentimentos todos. É dífícil não o fazer, mas com o tempo aprendes. Dois tipos de amor que nunca se podem misturar, porque são preciosos e tanto te podem fazer feliz como fazer-te sentir um trapo, são amor que te faz sentir desejo pelo outro, que te faz querer ficar ao lado dele todo o dia, que faz com que um toque te arrepie, com que uma mensagem faça o teu coração bater desalmadamente e o amor que sentes pelo teu melhor amigo, o amor que te faz ter necessidade de protecção e de proteger, que te faz acreditar e lutar acima de tudo, que te faz rir até te doer a barriga e te faz chorar sempre que soam as verdades nuas e cruas...faças o que fizeres, por muito que sintas os dois pela mesma pessoa, nunca os mistures. Porque um passo em falso e do ter tudo passas a ter nada. Ama, ama com cuidado. Sente o que podes e o que não podes, só assim serás feliz e saberás o que é amar.
Um amor, um verdadeiro amor, não vai e vem...não, só vem...o ir, é relativo. Ele fica sempre, pode é passar a ser vivido de outra forma. Sem dor, sem desejo, sem vontade de o alimentar. Mas ele está lá. E lá irá sempre ficar. Vivas o tempo que viveres, conheças quem conheceres, passes por onde passares, ele vai estar lá..sempre naquele cantinho recolhido do teu coração. Ninguém disse que nascemos para amar uma pessoa, nascemos para amar simplesmente, em número indefinido. Ama hoje, amanhã e depois. Ama a mim, a ela, a ele e ao outro. Ama com tudo o que tens e com o que não tens. Com o que já chegou e com o que está para vir. Com tudo o que podes dar, mas sem esperar receber. Ama e amado serás. Ama de todas as maneiras que poderes, fá-lo de várias maneiras com a mesma pessoa. Faz, porque é assim que tem de ser. Da mesma maneira que não nascemos só para amar uma pessoa, também não temos que sentir uma coisa por cada um daqueles que amamos, podemos sentir muitas. O que é verdadeiramente importante, é não misturar esses sentimentos todos. É dífícil não o fazer, mas com o tempo aprendes. Dois tipos de amor que nunca se podem misturar, porque são preciosos e tanto te podem fazer feliz como fazer-te sentir um trapo, são amor que te faz sentir desejo pelo outro, que te faz querer ficar ao lado dele todo o dia, que faz com que um toque te arrepie, com que uma mensagem faça o teu coração bater desalmadamente e o amor que sentes pelo teu melhor amigo, o amor que te faz ter necessidade de protecção e de proteger, que te faz acreditar e lutar acima de tudo, que te faz rir até te doer a barriga e te faz chorar sempre que soam as verdades nuas e cruas...faças o que fizeres, por muito que sintas os dois pela mesma pessoa, nunca os mistures. Porque um passo em falso e do ter tudo passas a ter nada. Ama, ama com cuidado. Sente o que podes e o que não podes, só assim serás feliz e saberás o que é amar.
Amar pode ser bom e ser mau, amar pode trazer coisas que esperamos e coisas que nunca pensámos sentir. Mas se me perguntarem se acredito no amor...neste momento não, não acredito. Porque pode te fazer muito feliz, mas no fim (porque ha sempre um fim) vais ao fundo, vais sentir um enorme vazio, uma sensação de que o amor te fez mal, magoou-te, e isso vai marcar-te para sempre.
ResponderEliminarMas se nao ariscarmos a vida deixa de ter piada, se deixarmos de amar deixamos de ver tudo de forma perfeita, deixamos de andar bem dispostas e deixamos de esperar por aquela mensagem, pela sensação do toque, do olhar, da troca de palavras. Então, quando amares ama bem, ama quem achas que é certo, nao precisa de ser O certo, basta que aches. Vive esse momento intensamente mesmo que acabe amanhã.
metade @
Obrigado por seguires o meu blog :)
ResponderEliminarAdorei esse texto, és tu que os escreves ?
Obrigadoo :D comentário respondido no teu blog ;)
ResponderEliminarParabéns então, estão muito bons os que já li :)
ResponderEliminarE sim, que raio de nome :D
O amor é como a religião, ele existe (ora essa, claro que existe, mal de nós se não existisse), e cada um dá-lhe o valor e a importância necessária. Assim como existem várias religiões (Cristianismo, Budismo, Judaísmo, etc) também existem vários tipos de amor (platónico, fraternal, maternal, etc). Consegues diferenciar as qualidades dos Deuses de cada uma destas religiões? Dificilmente. Consegues diferenciar as características de cada um destes "amores"? Dificilmente. E repara, mesmo que consigas, é algo puramente subjectivo. Dai que amar seja algo que depende dos critérios de cada um, dizer em termos objectivos "o amor é..." ou "a religião é...", é impossível. Contudo,sabemos bem a importância que possuem.
ResponderEliminarP.S: Noto que também tens evoluído no blogue em vários sentidos. Espero que continuemos a bater à porta um do outro ;)
Claro meu doce
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